Joias de vítima de cartomante no DF, avaliadas em R$ 100 mil. Foto: Divulgação/Polícia Civil DF
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De acordo com as investigações, na última semana, a suspeita ligou para a empresaria e se apresentou como astróloga. Nas redes sociais, a mulher se dizia "cartomante, quiromante, leitora de búzios e Tarô". A mulher afirmou ter conhecimento de fatos da vida da empresária e do pai dela. Conforme a polícia, a golpista insistiu para que a vítima fosse sozinha até dela.
No dia 18 de abril, a empresária foi até a casa da mulher que, segundo o combinado, faria uma oração e não cobraria nada. No entanto, ao final da sessão, ela disse à vítima que precisaria fazer um trabalho espiritual. Para realizar o trabalho, ela e cobrou a quantia de R$ 820.
Quatro dias depois, a empresária voltou até a casa da vidente e ouviu que alguém tinha feito um "trabalho" que estava prejudicando a vida dela. Para desfazê-lo, a mulher disse que a vítima teria que pagar a quantia de R$ 820 multiplicada por 72 vezes, pois havia 72 entidades atuando contra a ela.
De acordo com o delegado João Ataliba, para pressionar a vítima, a golpista exigiu que o pagamento fosse imediato. Assustada, a empresária entregou nove pulseiras de ouro e brilhantes que estava usando. Ao perceber que havia caído em um golpe, a empresária telefonou para a suspeita e pediu que ela lhe devolvesse as joias. Em resposta, ouviu que apenas estava com parte delas e que, para devolvê-las, a vítima teria que lhe pagar R$ 45,9 mil.
De acordo com a Polícia Civil, depois de perceber o golpe, a vítima procurou a delegacia. Após prestar depoimento, a cartomante devolveu as joias para a vítima e foi liberada. A empresária decidiu não dar prosseguimento com a denúncia, segundo com o delegado.
Fonte: g1.globo.com
No dia 18 de abril, a empresária foi até a casa da mulher que, segundo o combinado, faria uma oração e não cobraria nada. No entanto, ao final da sessão, ela disse à vítima que precisaria fazer um trabalho espiritual. Para realizar o trabalho, ela e cobrou a quantia de R$ 820.
Quatro dias depois, a empresária voltou até a casa da vidente e ouviu que alguém tinha feito um "trabalho" que estava prejudicando a vida dela. Para desfazê-lo, a mulher disse que a vítima teria que pagar a quantia de R$ 820 multiplicada por 72 vezes, pois havia 72 entidades atuando contra a ela.
De acordo com o delegado João Ataliba, para pressionar a vítima, a golpista exigiu que o pagamento fosse imediato. Assustada, a empresária entregou nove pulseiras de ouro e brilhantes que estava usando. Ao perceber que havia caído em um golpe, a empresária telefonou para a suspeita e pediu que ela lhe devolvesse as joias. Em resposta, ouviu que apenas estava com parte delas e que, para devolvê-las, a vítima teria que lhe pagar R$ 45,9 mil.
De acordo com a Polícia Civil, depois de perceber o golpe, a vítima procurou a delegacia. Após prestar depoimento, a cartomante devolveu as joias para a vítima e foi liberada. A empresária decidiu não dar prosseguimento com a denúncia, segundo com o delegado.
Fonte: g1.globo.com
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